quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Reflexão

Recebemos um e-mail de uma colega de trabalho, com uma reflexão que tem como Título “A nobreza do gesto e a importância de uma saudação”, que achei bastante interessante e compartilho com os webleitores deste espaço:

A nobreza do gesto e a importância de uma saudação.

Conta uma história que um Judeu trabalhava em um frigorífico na Noruega. Certo dia ao terminar sua jornada de trabalho, foi a uma câmara frigorífica para fazer uma inspeção, inexplicavelmente a porta se fechou e o fecho de segurança travou e o trabalhador ficou preso dentro da câmara. Bateu na porta com força, gritou por socorro, mas ninguém o ouviu. Todos já haviam saído para suas casas e era quase impossível que alguém pudesse escutá-lo, pois a porta era muito grossa.

Já estava há quase cinco horas preso na câmara e quanto mais o tempo passava mais próximo da morte por congelamento ele estava. De repente, a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e resgatou o trabalhador ainda com vida.

Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia, “Porque ele foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho? Ele assim o explicou: “trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim todas as tardes. Todos os demais me tratam como se eu não existisse. Hoje pela manhã, me disse “bom dia” quando chegou. Eu espero por esse “bom dia” ou “olá” todas as manhãs, e por um “tchau” ou “até amanhã” todas as tardes. Entretanto, não se despediu de mim. Pensei que poderia estar em algum lugar do prédio ou poderia ter-lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei.

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